domingo, 13 de junho de 2010

Do Amor de Fedra ou De como eu entendo o Hipólito apesar de não comer tanta gente assim

Cortam lhe os bagos, a carne, aparece o abutre pra comer seus restos, sua adrasta de suicida, seu pai mata sua irmã depois de estuprá-la e ele, o Ulisses punheteiro e comedor ainda morre feliz.

Eu entendi o drama do rapaz. O não sentimento e a banalização de tudo. As pessoas o amam por sim mesmas. Ninguém faz nada por ele. Não se afetam ou sentem até aparecer a madrasta fogosa. Que dá mais por ela mesma, mas que morre por ele. Ou não. Quem sabe.

Finalmente algo acontece em sua vida que faz ter sentido. Finalmente ele desperta algo nas pessoas e as pessoas sentem algo por ele de forma genuina. E o matam e ele morre. E sorri.
Eu gostei e muito do cara, o Ulisses.

Há uma mistura interessante entre o texto clássico e as relações contemporâneas. A frieza de setimentos e a banalização das relações com a tragédia.
Fico imaginando como eu montaria. Meu sonho mesmo seria fazer a plateia parte da multidão enfurecida final. A malhação de Judas. Mas teria de imaginar como isso seria.

Pena que a tal família da Sarah Kanne, segundo fontes francesas, seja tão chata com o texto.

Nhé.

Do manual de instruções ou Como usar uma cadeira?




Deve estar escrito: "Sentar na parte acolchoada." ou "Não utilizar em montagens teatrais como objeto resignificado."

"The observation I am doing could easily be understood as cynical demeanour, but one of us misread" ou Base do que não quero ouvir

Eu não sei se ele ainda gosta de calda em cima do pudim. Se pára de pedalar pra bicicleta andar sozinha. Se coloca uma colher e meia de açúcar no café. Se corre pro ponto antes que o ônibus saia de lá, ou se deixa o ônibus ir e espera o próximo. Eu não sei se ele gosta de andar descalço no carpete. Se morde a bala, ou se chupa. Se deixa o primeiro botão da camisa aberto, ou se não usa camisa de botão. Eu não sei se ele desviaria o olhar, ou se continuaria olhando. Se ele tivesse ficado por pelo menos mais um pra sempre. Mas hoje eu não sei nem mais quantos palmos meus cobriam o seu rosto.

As pessoas sempre vão, sabe. E você acaba esquecendo. E você acaba descobrindo que dá pra viver sem elas e que vai faltar assunto quando você encontrá-las inesperadamente na fila do caixa eletrônico. Não que não tenha sido bom, não que você deixe de pensar nelas, mas você acaba se acostumando com a ausência das coisas, seja a pipa do seu time que ficou presa na árvore, seja o seu melhor amigo da 2ª série, ou a sua cama antiga, que era bem mais macia que a nova.

E foi assim que aconteceu. Ele pegou o copo d’água dele no balcão e eu o meu. E eu não soube o que dizer.

- Ta tudo bem, sim. (Eu só não sei se você ainda enche as mãos de areia e joga tudo no pé. Então não, não está tudo bem, porque eu descobri que posso esbarrar com a superficialidade com a mesma facilidade de quem abre a boca pra falar. Descobri que não tenho mais vontade de te fazer rir, e pensar que eu achei que te desejaria pra sempre. Não é culpa sua, meu bem, nem minha. Chega uma hora em que a gente não sente nem mais falta, né? Por mais que eu pense, nada vai trazer o que quer que seja de volta, e eu nem me sinto mal por isso, porque nem mais vontade eu sinto. Acho que se eu tivesse que passar a morar numa gaveta eu me acostumaria, assim como me acostumei com esse meu corte de cabelo tosco e com a sua ausência. E, sabe, infelizmente, eu não acho isso ruim.) E com você?

Marina Dias
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Referências de vida.

Fale me doce como a chuva ou Essa peça é dramática com uma pitada épica

"Fala comigo doce como a chuva... e deixe me escutar"

Fiz um trecho a pouco tempo de "Esta propriedade está condenada". A estrutura é interessante e parecida. Duas do Tenesse Willians. O texto é dramático, a ação e o conflito transcorre através do diálogo de dois personagens, porém é recheado de falsos diálogos. Boa parte da história é contada através do movimento interno dos personagens. E esse movimento é traduzido através de histórias vividas ou sonhadas por estes. Eles contam o que lhes aconteceu.
Poderia cair em uma exposição gratuita, mas há um certo jogo de profundidade em que os personagens sentem do que falam. Narradores de si mesmos e escondem o que aquilo tudo de fato significa. São diálogos quase solitários, onde quem conta, fala de si, fala por falar. É como se o mundo não se importasse com o que lhes acontece e como tal os afeta. Estão sozinhos, falam sozinhos, mas precisam de companhia para que eles provem a si mesmos que não estão mortos. Ainda que o que lhes acontece internamente não tenha a menor importância para o universo a sua volta.

Do comentário do Baudrillard ou É Baudrillard e não Baudelaire, cacete

“Existem os falsários da nulidade, existe o esnobismo da nulidade, os que vão transformando nada em valor. Não podemos deixar agir esses falsários (...) existe uma estratégia comercial na nulidade.”
Baudrillard
O Complô da Arte

O complô do homem. Acredito que a arte seja constituída de camadas e que o homem tem a absoluta necessidade do poder quando não consegue provar a si mesmo que o ego não é o seu melhor bem material.
Assim, a arte busca uma compreensão universal tocando a partir do individual. Não digo uma compreensão formal, mas de relação com a obra. Seja o clássico reconhecível à primeira vista até a vivência e a busca das sensações do espectador, interator, outro lado da obra. Se não me toca, não é arte. Hoje podemos considerar desta forma já que o conceito de arte se encontra muito elástico. Porém nem tudo que me toca é arte.
Assim, uma forma de poder é afirmar que “eu posso enquanto você não pode”. Ao destituir uma obra das camadas mais superficiais e entrando diretamente nas camadas profundas que exigem um conhecimento técnico da coisa para a fruição da arte. Assim, transforma-se o leigo em ignorante. Esse ignorante se sente ignorante e se afasta da obra. E o ciclo vai ficando cada vez mais fechado.
Baudrillard é um pouco radical. Mas no fim das contas criou polêmica. Polêmica faz pensar. Pensar sempre funciona.

Do diálogo cheio de regrinhas ou H1N1 e México, uma dupla mutcho lôca!

Em uma fila do banco Santander

Ela – Essa fila é pra consulta de crédito pra aposentados?
Ele – Não sei, acho que não.
Ela – A fila é pra que?
Ele – Eu pretendo pagar o meu IPVA.
Ela – Ah sim.
Ele – Meu carro já está com seis anos de IPVA atrasado. Na verdade eu nunca paguei o IPVA dele.
Ela – E porque a mudança de pensamento?
Ele – Fui pego numa blitz.
Ela – Em seis anos você nunca foi parado por uma blitz antes?
Ele – Já. Claro que sim. O policiamento nesta cidade está cada vez melhor. Em todo canto se vê um policial, uma viatura.
Ela – Ué?
Ele – Só que dessa vez o filho da puta do policial era honesto. Isso nunca me aconteceu antes.
Ela – Você ta falando sério? Que azar.
Ele – Pois é. Vou ter de pagar o IPVA.
Ela – Que merda hein.
Ele – Pois é. Eu não confio no governo. Vou repassar meu dinheiro pro governador pro governador repassar meu dinheiro pra pagar o policial? Pago direto ao policial, ali ao vivo. Pelo menos eu sei que meu dinheiro está sendo bem investido.
Ela – É justo. Com licença. Guarda o lugar pra mim por favor.
Ele – Ok.

A mulher vai em direção ao banheiro. Ouve-se ao longe um espirro. Segundos depois mais um espirro. Segue-se um terceiro espirro. A mulher volta com um ar satisfeito.

Ele – Gripe?
Ela – Gripe.
Ele – Tempo?
Ela – Mais ou menos.
Ele – Mudança de tempo?
Ela – Mudança de ares.
Ele – Ares?
Ela – Viagem.
Ele – Ah sim.
Ela – Pois é.

(...)

Ele – Peraí. Que tem a ver a viagem com o espirro?
Ela – Tanto quanto o espirro tem a ver com o porco.
Ele – (?!)
Ela – Eu estava no méxico.
Ele – Eu adoro o México. Eu não conheço pessoalmente, mas tenho muita simpatia pelo time de futebol deles.
Ela – Sei.
Ele – Conhece o Irritia? Eu acho um dos laterais mais talentosos dos últimos 3 meses. É impressionante. Eu nunca achei que um canhoto fosse capaz de fazer o que ele faz.
Ela – Canhoto é?
Ele – Canhoto. Mas atua como um destro. E ele usa chuteiras tão amarelas que quando ele chuta uma bola parece que está acontecendo um eclipse solar. É de uma beleza estonteante. A senhora não pode imaginar.
Ela – A senhora está no céu. Mas não posso imaginar mesmo.
Ele – A senhora visitou o estádio Cuchucurro de los Quentais?
Ela – Não.
Ele – Pois quem vai ao México e não visita o Cuchurro de los Quentais não é um amante do futebol de verdade. A senhora é uma amante do futebol de verdade?
Ela – Não.
Ele – Viu. Exatamente o que eu quis dizer.
Ela – Pois é. Me dá mais um minuto por favor.

A mulher sai novamente em direção ao banheiro. Como antes, três espirros e volta com um ar satisfeito.

Ele – Ah sim, a senhora ia me falar sobre os ares.
Ela – Sim, os ares do México. Comi um porco de pés descalços num dia de chuva. Peguei a gripe suína?
Ele – Suína?
Ela – O chão estava molhado.
Ele – Ah sim. H1N1?
Ela – É.
Ele – Meu Deus. Você sabe que é contagioso né? Você pode matar todos nós aqui dentro.
Ela – Sim, mas não tão rápido assim. Eu vi que leva até 2 meses pra morrer disso. É por isso que só espirro no banheiro. Só mato quem freqüentar a terceira cabine do banheiro feminino.
Ele – Ah bom.
Ela – Viajei pro México só pra pegar a tal gripe. Fique lá por três semanas mas só consegui pegar ontem quando tive a idéia de tirar os sapatos dos pés. Minha avó sempre disse que andar de pés descalços deixa a gente gripado. Devia ter ouvido a velhinha antes. Almocei um porco bem mal passado enquanto passeava pelas ruas do México até chegar no aeroporto. Na verdade estava desesperançada, no sentido de não ter esperança, mas qual não foi a minha alegria ao desembarcar no Brasil e dar meu primeiro espirro. E depois outros dois. Eles nunca vem sozinhos. Porque será que os espirros sempre vem em trio hein?
Ele – Carência.
Ela – Agora estou aqui, espirrando. Mas nunca perto do senhor. Cultivei certa simpatia pela sua pessoa.
Ele – E a senhora não vai se tratar?
Ela – Mas eu já não falei que eu fui pro México só pra pegar o raio do porco? Tenho muito o que fazer antes de me cuidar. Mas o que eu quero fazer mesmo é...

(barulho do sinal dos caixas, chamam o homem para este ser atendido

Ele – Com licença.
Ela – Toda.

O homem vai ao caixa ser atendido. A mulher espera por alguns minutos. Quer ir ao banheiro para espirrar mas não pode sair da fila pois logo será a sua vez. Segura o espirro. Toca o sinal dos caixas. Ela vai ser atendida. O caixa sempre sorridente.

Ela – Olá.
Caixa – Sim senhora. O que deseja?
Ela – Meu querido. Gostaria de pedir um empréstimo para uma viajem que fiz por esses dias.
Caixa – Sim senhora. Vejo aqui que a senhora pode contrair um crédito de 10 mil reais.
Ela – Eu gostaria de 100.000 reais. A viajem foi longa.
Caixa – Ah sim. Eu poderia lhe conceder este dinheiro agora e a senhora pagaria em pequenas prestações de 20.000 reais ao longo de apenas 27 anos com nossos juros mínimos.
Ela – 27 anos? Acho que dá sim. Perfeito.
Caixa – É só assinar. E aqui está o seu dinheiro.
Ela – Muito obrigada. (ela espirra, salpicando saliva no caixa do banco, que se limpa com um sorriso no rosto). Ops, desculpe-me. Tenha um bom dia.
Caixa – Próximo! (espirro)

Da poesia a partir da estrutura ou Do poema das Palavras Confusas que Falam de Alguém próximo

esta boca de onde nascem feras e falos / e lábios que cortam os rumos da cintura, púbis, pênis, mais do que lançar minhas coxas e seu pescoço / sonho caçar as mulas que habitam pântanos nas orelhas pra dizer um potro de pedra mais que medra é todo campo que rumina nos campos de abandono: longe um lobo eu no escuro / um lobo eu faminto distante, mais distante que a distância de nós, esmo com um rio com mil poços e mil peixes sou este que brame no desespero de cigarra um grilo com aquele cricri e depois / pára

poesia de alguém cujo nome eu não lembro mas que espero poder sanar esta dúvida em breve

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aquele olhar do qual fogem moinhos e universos / e luzes que cegam os caminhos do medo, horror, solidão, mais do que despertar suas paixões e suas mágoas / podes pegar as marcas que rasgam paredes nos quartos pra buscar uma linha de lógica menos oculta dando todo rosto que chora nas miras do cansaço: perto uma perda tua na dor / uma árvore ela solitária seca, menos sozinha que o controle do vós, claro com uma cria com três asas e cinco olhos é aquele que busca no excesso da perfeição um defeito com esse olhar e depois / perde

poesia de Pedro Maia - inspirada estruturalmente na poesia anterior cujo autor ainda não sei o nome. Aceito comentários e sugestões sobre o nome.

Dos 20 minutos antes ou De pensar em música?




A multidão o seguia. E não havia mundo no nada que fosse contra este fato.
O homem andava como um bêbado pelas ruas. Não havia nada que despertasse respeito por aquele homem. Braços de fora, um rosto comum e popular. Se o mundo não o desprezava, tampouco o percebia. Ninguém saberia dizer de onde ele veio. E ninguém queria saber.
Naquele mundo onde pessoas andavam para seus destinos já programados, ele andava já sem rumo depois de 42 anos de vida. As coisas rodavam em sua cabeça como sempre rodavam, mas pela primeira vez ele percebeu o quanto não conhecia o mundo, o quanto não conhecia o outro, o quanto não conhecia a si mesmo. Parando para pensar, esqueceu-se de andar e esbarrou em uma senhora que vinha no sentido oposto, perdeu o equilíbrio e caiu da calçada para a rua. Bateu com a cabeça no chão e sentiu o impacto. Sentiu o impacto. O impacto.
Foi a primeira vez que teve consciência de ter sentido algo. Já sabia que sentira algo em algum momento anterior, mas pela primeira vez foi consciente. Naquela queda descobriu a lei da gravidade, as leis da física e tudo o que lhe ensinavam na escola. Desde as leis de Newton até o sistema nervoso do corpo humano. Pela primeira vez viu que as coisas tinham alguma lógica quando ligadas entre si, e que essa lógica era justamente a unidade ilógica entre elas. Que ao sentir em sua cabeça o impacto, culpa da lei da gravidade e somente dela com todo o seu poder, essa tal lei era o que menos importava.
Levantou-se com os olhares das pessoas que não pararam para ajudá-lo. Já não lembrava para onde ia, e nem se importava. Olhou para um homem de terno que vinha em sua direção e puxou-o. Em sua cabeça tocava o bolero de Ravel. E dançou o bolero com o homem de terno, que deixou sua pasta com suas coisas caírem no chão. O homem de terno não entendeu. Não conseguiu codificar e talvez por isso sua mente trabalhou de forma estranha para aquele mundo. Sua mente pôs em seus toca-discos If you’re feeling sinister, música longínqua de sua adolescência de 13 anos. E começou a dançar com o homem que andava como bêbado. Dançavam músicas diferentes mas seus passos se completavam.
O homem bêbado deixou o homem e andava pelas ruas com um sorriso no rosto e dançando com os braços abertos. Gargalhava e divertia-se. Pegava nas mãos das pessoas e mostrava os dentes de forma hedionda como o homem mais feliz do mundo. Dançava a música de sua cabeça e esbarrava nas pessoas em volta, que confusas com aquela imagem, assim como o homem de terno, não decodificavam o que acontecia.
Mas aqueça dança despertava músicas e mais músicas em cada uma das cabeças não pensantes daquelas pessoas. E, talvez por simpatia, ou talvez por medo de perderem suas músicas, as pessoas acompanhavam e seguiam aquele homem desconhecido e insignificante. Não sabiam de onde ele vinha, mas ninguém se importava com isso. O homem seguia em frente dançando, cantando e sorrindo. E atrás dele uma multidão de pessoas dançando juntas a mesma dança, ouvindo cada um a sua própria música. Um carnaval silencioso. Uma ciranda muda a partir de um homem que andava como um bêbado.
A multidão o seguia. E não havia mundo no nada que fosse contra este fato.

Darte de caderno dATT ou Auto Avaliação

De um blog com datas indefinidas e função pessoal subjetiva. Da falta de tempo para escrever algo mais material porém da ideia de que ideias múltiplas e infinitas sejam reduzidas ou abreviadas em um www.pivosmose.blogspot.com.
Gostaria de ter tido mais tempo para uma elaboração mais completa como estudante, aluno e pessoa em matérias. Análise do Texto Teatral é o caso. A exposição de um blog pouco visitado é uma forma de começar um trabalho que continuará até eternum (a subversão do add eternum é proposital), enquanto meu eternum durar. E justamente quando meu tempo começa a ficar mais meu com o fim de ensaios, estreia de peças (A Princesa e a Ervilha em Niterói, no municipal. Me ligue e ganhe um ingresso amigo) e gravação de filmes, chega a hora de entregar ou parir este blog / caderno. E agora que eu vou poder começar eu tenho de entregar uma avaliação sujeita a julgamento meu e de outros. E um julgamento de origem europeia.
Fiz o quanto pude apesar de poder pouco nesses últimos três meses. Me comprometi a me comprometer apenas com a faculdade, mas os convites profissionais não deixaram a convicção vencer. Mas descobri uma nova vontade de escrever e manter um blog, um caderno e uma cabeça funcionando. Me diverti no sufoco dos "trabalhos de ATT". Talvez a presença de fora da aula tenha sido menor que a de dentro da aula. Pensei muito mas não consegui fazer tanta coisa assim. E nesse momento em que faço, as coisas vem como um fluxo guardado por esses meses.
Como auto-avaliador, me daria 8,5. Mas eu sou péssimo pra me auto avaliar. Gostaria de um padrão. Alguma média. Essa liberdade excessiva não me faz muito bem. Quanto mais posso fazer, menos eu faço.
Mas tenho feito. E pelo que me conheço, a evolução presente nestes últimos tempos me faz um rapaz um tanto diferente de tempos atrás.
O problema é que o rapaz continua com tanto trabalho quanto.